A fantasia do Papai Noel é algo que, comumente, incentivamos nossas crianças. Ela tem um aspecto positivo, pois na infância e pré-adolescência o faz-de-conta faz parte de um crescimento sadio. As crianças escrevem cartinhas e ficam ansiosamente esperando o presente do bom velhinho. As cartinhas são, invarialmente, escritas para atender ao desejo de consumir um brinquedo, um eletrônico que foi visto na TV ou com o amigo que admira muito. Bem, todo consumo tem consequências diretas e indiretas. A primeira delas pode intervir diretamente do orçamento da família, desequilibrando-o por muitos meses quando se procura atender um pedido da criança além das possibilidades financeiras. A segunda, é diretamente na auto-estima da criança que, vivendo numa família sem recursos, jamais terá seu pedido atendido pelo Papai Noel. Imagine a frustração! Uma maneira saudável para amenizar essa situação é a buscar nas agências dos Correios uma das cartinhas postadas para o Papai Noel por milhares de crianças e satisfazer um pedido com a ajuda do seu filho. Explique que o Papai Noel está muito ocupado e pediu uma mãozinha para vocês e que agora são seus ajudantes oficiais! E que ele tem ajudantes espalhado pelo mundo todo!
Bom trabalho senhores ajudantes!
O mundo globalizado exige novas alfabetizações. As crianças têm sido o foco da TV e propagandas. Elas ainda não se encontram preparadas para resistirem a tantas solicitações. Elas tudo querem comprar e ter. Como auxiliá-las não serem manipuladas? Por outro lado, os mesmos questionamentos podem ser feitos para a família. Ela consegue se organizar economicamente? Realiza orçamento e planejamento doméstico? Seus filhos participam desse processo? Estamos diante de novos desafios.
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Maria